top of page

Minicursos

Os  minicursos apresentarão um panorama geral sobre um tema específico referente a cada uma das áreas das ciências sociais. Duração: 3 a 4 horas.

Bruxaria, magia e feitiçaria: representações e sentidos

Proposta: Este minicurso tem por objetivo apresentar bruxaria, magia e feitiçaria enquanto regimes de conhecimento, refletindo acerca das representações e dos sentidos produzidos para esse assunto dentro e fora das Ciências Sociais. Haja vista as assimetrias de poder e de recursos e materiais, estas práticas se traduzem em formas de resistência cultural ao longo da história, pautadas pela experiência empírica e relação com a natureza, com pouca ou nenhuma mediação institucional. 

Oferecimento: Grupo LAR - Laboratório de Antropologia da Religião.

Data e local: 21/08, às 14h, no Auditório Fausto Castilho.

​Número de vagas estipulado: conforme a capacidade do local.

Acesse a ementa

Neoliberalismo e classes sociais: Bloco no Poder no Brasil

Proposta: apresentar aos estudantes de Ciências Sociais o conceito de Bloco no Poder e como ele é utilizado para compreender a politica brasileira atual.

Oferecimento: Grupo Neolib.

Data e local: 22/08, às 09h, no Auditório Fausto Castilho.

Número de vagas estipulado: conforme a capacidade do local.

Acesse a ementa

Quando as Linhas Aparecem na Pesquisa

Proposta: pretende problematizar algumas questões teóricas e metodológicas referentes ao uso de diferentes linhas na pesquisa “ao longo das quais as coisas são continuamente formadas” (INGOLD, 2012). A linha começa onde começa a vida, diz Ingold (2015), e segue com suas torções, flexões e vivacidade. Assim, as linhas podem aparecer na pesquisa enquanto escrita etnográfica ou ainda de outras formas como o desenho, o bordado, a montagem, a fotografia, o cordel etc.

Oferecimento: Grupo La'Grima - Laboratório Antropológico de Grafia e Imagem.

Data e local: 22/08, às 19h, na Sala Multiuso.

​Número de vagas estipulado: conforme a capacidade do local.

Acesse a ementa

As classes e as classificações

Proposta: o entrelaçamento dessas duas problemáticas parece pertinente para abordar questões como consumo, estilos de vida e estratificação social na contemporaneidade. Um elemento axial, neste minicurso, será a análise do poder do Estado como construtor de todos os campos, ou seja, um estruturador de espaços. Dessa forma, miraremos para os esquemas de percepção internalizados pelos indivíduos nos processos de socialização, mas também analisaremos as instâncias de consagração definidoras da
legitimidade das práticas.

Oferecimento: GEBU - Grupo de Estudos em Bourdieu da Unicamp.


Data e local: 23/08, às 09h, no Auditório Fausto Castilho.

​Número de vagas estipulado: 70.

Acesse a ementa

Ferramentas informacionais para o estudo do pensamento político

Proposta: apresentar algumas ferramentas que vem sendo utilizadas por pesquisadores ligados ao PEPOL que podem contribuir para um melhor desenvolvimento de investigações por parte de alunos de graduação e pós-graduação – especialmente para aqueles que se interessam pelos estudos do pensamento político, apesar de sua utilidade também para outras áreas.

Oferecimento: PEPOL - Laboratório de Pensamento Político.

Data e local: 24/08, às 09h, na sala IH02.

Número de vagas estipulado: 30.

Acesse a ementa

Please reload

Saúde da Mulher Lésbica

Proposta: Discussão sobre machismo estrutural em saúde, história das políticas em saúde da mulher , especificidades do cuidado à mulher lésbica.

Oferecimento: Thais Machado Dias (FCM/Unicamp).

Data e local: 21/08, às 14h, na sala Multiuso.

Número de vagas estipulado: conforme a capacidade do local.

Acesse a ementa

Da Questão da habitação às Cidades Rebeldes

Proposta: “Reivindicar o direito à cidade no sentido que aqui proponho equivale a reivindicar algum tipo de poder configurador sobre os processos de urbanização, sobre o modo como nossas cidades são feitas e refeitas, e pressupõe fazê-lo de maneira radical e fundamental” (Harvey, 2014, p. 30).

A partir do livro Cidades Rebeldes, do geógrafo David Harvey, discutiremos mecanismos de dominação do processo urbano pelo capital imobiliário e pelas finanças, associados a um “aparato estatal que só parece conceber o mundo em tempos de negócios e empreendimentos”. Discutirmos ainda algumas das lutas sociais urbanas que buscam “superar o isolamento e reconfigurar a cidade para que apresente imagem diferente daquela que lhes foi dada” por aqueles poderes (Ibidem), no Brasil e em outros países.

Oferecimento: Mariana Fix (IE/Unicamp) e Sandro Barbosa de Oliveira (IFCH/Unicamp).

Data e local: 22/08, às 09h, na Sala Multiuso.

​Número de vagas estipulado: 20.

Acesse a ementa

Banco de Dados Públicos

Proposta: destina-se a introdução à utilização de bancos de dados públicos nacionais e internacionais. Para tanto, será realizada uma breve contextualização acerca das estatísticas públicas, assim como, sobre a construção de indicadores sociodemográficos, estando prevista a realização de exercícios práticos. Destaca-se que a oficina se baseia em apresentar informações oficiais, disponíveis em plataformas online e de acesso gratuito.

Oferecimento: Giovana Gonçalves Pereira (Programa de Pós-Graduação em Demografia - IFCH/UNICAMP).


Data e local: 22/08, às 19h, na sala IH02.

​Número de vagas estipulado: 30.

Acesse a ementa

Projeto Tor: resistir à distopia da vigilância sem fronteiras

Proposta: O problema é muito maior que o Facebook. É o modelo econômico da Internet; o modelo de vigilância da Internet. Comunicar, compartilhar e acessar informações não deveria tornar você um alvo ou um produto. Você não deveria ser explorado(a) ao usar a Internet.

O Tor é um software livre e uma rede aberta que ajuda você se defender contra a vigilância na Internet. Protegendo a sua privacidade e a sua liberdade, o Navegador Tor oferece o maior nível de privacidade e segurança impedindo o rastreamento da publicidade online, a vigilância e a censura.

Oferecimento: Coletivo Encripta.

 

Data e local: 23/08, às 09h, na sala IH02.

​Número de vagas estipulado: 30.

Acesse a ementa

Financeirização da educação no Brasil

Proposta: A recente hegemonia do setor financeiro na educação privada no Brasil envolve atores e mudanças nos níveis público e privado, com consequências políticas e sociais importantes para o campo educacional como um todo. Inicialmente, apresentaremos uma breve gênese desse processo que tem sido denominado, por alguns, de financeirização da educação no país, e que teve como marcos a penetração de fundos financeiros na educação e a emissão de ações de instituições de ensino na bolsa de valores. A seguir, em um panorama desse mercado, identificaremos alguns dos principais grupos educacionais/instituições envolvidos, suas estratégias de expansão e mecanismos de atuação, bem como características. Por fim, abordaremos algumas mudanças ocorridas ainda mais recentemente, em 2017/2018, que sinalizam, após amplo investimento na educação superior, uma (nova) guinada desses conglomerados em direção à educação básica, sinalizando novas relações entre Estado, mercado e sociedade no que se refere ao campo educacional.

Oferecimento: Hivy Mello (IFCH/Unicamp).


Data e local: 23/08, às 09h, na sala Multiuso.

​Número de vagas estipulado: conforme a capacidade do local.

Acesse a ementa

Please reload

bottom of page